Depois de muito trabalho, e de ter algumas dificuldades....

Boiada, em óleo sobre tela

Casal em grafite

Foto de referência

Durante as aulas de pintura (é sempre bom atualizar e conhecer algo novo!) fiz alguns quadros, onde era me dado o fundo, com manchas e marcas, e eu tinha que fazer algo naquilo...

Como não poderia deixar de ser... sempre cavalos!

Passo a Passo: Instinto de Luanda

Acho bacana acompanhar o passo a passo dos trabalhos de artistas que acompanho... Então resolvi mostrar como é o meu passo a passo. 

O trabalho final foi este Campolina: Instinto de Luanda

Foto de referência

A 1a fase consiste em traçar o cavalo na tela. Faço isso em carvão, que se mistura na tinta depois, evitando marcas na pintura.

Em seguida faço o fundo. Não costuma fazer paisagens. Escolho um tom que combine com o animal e brinco com áreas claras e escuras buscando valorizar o objeto principal. Um esboço na foto de referência ajuda!

Faço uma base cinza onde é branco... Em experiências anteriores percebi que o branco puro não cobre bem a tela, então faço esta base para realçar o tom do branco. Para outras pelagens isso não é necessário.

Preparação dos detalhes: primeiro a cobertura das cores, marcando áreas claras e escuras. Depois detalhes menores e minuciosos. Trabalho da esquerda para a direita (sou destra e assim evito estragar a pintura com o apoio do braço). Prefiro trabalhar em partes, pois, como o trabalho é muito detalhista, demoro muito em cada parte. Assim, faço um pedaço por dia e consigo não deixar marcas na pintura. As áreas de junção são junto à anatomia do animal...

Quadro mais geométrico com tema: Campolina, em acrílica sobre tela.

Novo garanhão de um antigo cliente (da veterinária ainda):

Vaidoso de Santa Esmeralda, Mangalarga Marchador, em lápis pastel.

Foto de referência

A entrega do quadro foi uma ótima oportunidade para conhecer o cavalo e matar a saudade da fazenda e das pessoas com quem trabalhei lá!

Exercitando formas humanas à mão livre... :)

Em lápis sanguínea

Alegre da Today

Garanhão Mangalarga Marchador, em lápis pastel

Foto de referência

Buscando novas formas de retratar um cavalo, testei fazer um cavalo preto em papel preto. Inicialmente foi feito em lápis pastel sobre papel cartão preto, porém, ao passar o fixador, o lápis pastel praticamente desapareceu... :/

Assim, acabei fazendo em tinta acrílica sobre papel cartão preto. Ficou bacana!

El Cid do Porto Azul, Mangalarga Marchador:

Com o trabalho em Nanquim, resolvi ilustrar as diversas raças equestres, estampadas com padrões referentes ao local de origem da raça.

O Cavalo Árabe, com motivos persas e arabescos:

O Cavalo Lusitano, com padrões portugueses:

O Cavalo Quarto de Milha, com estampa baseada em padrões Navajos:

Em breve, mais!

No final de 2013 fiz algumas aulas de desenho com o Rodrigo Brasil, em Belo Horizonte, onde experimentei algumas coisas novas. Esta era a idéia, abrir a mente, experimentar, ousar...

Nestas aulas, conheci o Nanquim, e com ele o trabalho com padrões:

Desenho em Aquarela para ilustrar uma tatuagem:

Fazendo alguns estudos sobre mulas e tropeirismo, saíram alguns trabalhos.

O primeiro, esta mula ruana, com fundo em tralhas típicas, feita em lápis pastel:

Esta cena do trabalho do tropeiro, nas montanhas de Minas, feito em Aquarela:

Mas o definitivo é surpresa... rsrs, em breve ele será postado!

Iniciando as postagens de 2014....

Alguns trabalhos feitos em Acrílico sobre Tela, de maneira mais abstrata...